Cirurgia da Calvicie
A cirurgia da calvicie é hoje a segunda mais realizada dentro da cirurgia plástica masculina, perdendo apenas para a lipoaspiração. O implante capilar é hoje uma das técnicas mais utilizadas para o tratamento cirúrgico da calvicie. A tecnologia do microtransplante e das megassessões capilares foi desenvolvida em 1986 e tornou-se referência internacional, sendo adotada nos principais centros americanos e europeus, recebendo, em 2000, da Sociedade Internacional da Cirurgia da Calvicie, o prêmio Platinum Follicle como técnica original e pioneira no campo da calvicie e o Certificado de Excelência, em 1996, conferido pela Sociedade Americana de Cirurgia Plástica.
Tanto homens como mulheres têm se beneficiado desse avanço, que pode ser utilizado dos 23 aos 85 anos. Nos homens, a calvicie pode se manifestar ainda na fase jovem, entre os 16 e 18 anos, quando começam a cair os primeiros fios, e tem como causa a hereditariedade, a concentração do hormônio masculino e a idade. Nas mulheres a queda não é tão drástica, tendo início, normalmente, após os 40 anos, quando se entra na fase da menopausa.
A técnica de implante consiste na retirada de raízes da região da nuca onde temos a melhor qualidade histológica do cabelo, preparadas em microscopia tridimensional e implantadas na região frontal, superior e na coroa. Podem ser implantadas até 6 mil raízes em uma etapa de 3 horas e isto depende do treinamento da equipe, que, normalmente, é formada por cinco profissionais médicos e de enfermagem. O custo da cirurgia varia de R$ 5 mil a R$ 8 mil.
O cabelo deve ser da mesma pessoa, uma vez que o transplante de outra não irá se desenvolver. Nosso sistema imunológico é altamente reativo para cabelos de outras pessoas. Ele chega a se desenvolver nos primeiros meses, mas após o oitavo começa a definhar até desaparecer complemente. Por outro lado, não há razão de aplicarmos imunossupressores e com isso alterar as defesas de nosso organismo para transplantar cabelo. Sabemos que podemos transplantar um coração, um fígado ou um rim; mas não pele ou cabelo.
A cirurgia da calvicie é hoje a segunda mais realizada dentro da cirurgia plástica masculina, perdendo apenas para a lipoaspiração. O implante capilar é hoje uma das técnicas mais utilizadas para o tratamento cirúrgico da calvicie. A tecnologia do microtransplante e das megassessões capilares foi desenvolvida em 1986 e tornou-se referência internacional, sendo adotada nos principais centros americanos e europeus, recebendo, em 2000, da Sociedade Internacional da Cirurgia da Calvicie, o prêmio Platinum Follicle como técnica original e pioneira no campo da calvicie e o Certificado de Excelência, em 1996, conferido pela Sociedade Americana de Cirurgia Plástica.
Tanto homens como mulheres têm se beneficiado desse avanço, que pode ser utilizado dos 23 aos 85 anos. Nos homens, a calvicie pode se manifestar ainda na fase jovem, entre os 16 e 18 anos, quando começam a cair os primeiros fios, e tem como causa a hereditariedade, a concentração do hormônio masculino e a idade. Nas mulheres a queda não é tão drástica, tendo início, normalmente, após os 40 anos, quando se entra na fase da menopausa.
A técnica de implante consiste na retirada de raízes da região da nuca onde temos a melhor qualidade histológica do cabelo, preparadas em microscopia tridimensional e implantadas na região frontal, superior e na coroa. Podem ser implantadas até 6 mil raízes em uma etapa de 3 horas e isto depende do treinamento da equipe, que, normalmente, é formada por cinco profissionais médicos e de enfermagem. O custo da cirurgia varia de R$ 5 mil a R$ 8 mil.
O cabelo deve ser da mesma pessoa, uma vez que o transplante de outra não irá se desenvolver. Nosso sistema imunológico é altamente reativo para cabelos de outras pessoas. Ele chega a se desenvolver nos primeiros meses, mas após o oitavo começa a definhar até desaparecer complemente. Por outro lado, não há razão de aplicarmos imunossupressores e com isso alterar as defesas de nosso organismo para transplantar cabelo. Sabemos que podemos transplantar um coração, um fígado ou um rim; mas não pele ou cabelo.
Os derivados ditos ectodérmicos são, como disse, imunologicamente muito ativos. Os cabelos artificiais também não deram resultados a longo prazo. São fios sintéticos cuja reação produz granulomas e processos infecciosos no decorrer dos meses levando à sua extirpação precoce. Hoje os microimplantes capilares são a melhor opção que o paciente tem uma vez que seu resultado é muito natural e confere um contorno e um perfil muito elegante ao paciente. O seu crescimento começa a partir do 3º ou 4º mês e finaliza no 10º mês após a cirurgia. É um método ambulatorial, sob anestesia local, podendo o paciente retornar às suas atividades profissionais dentro de alguns dias. Suas complicações são raras e podem aparecer depois de 3 meses pequenos cistos de óleo quando começam a sair os primeiros fios.
A cirurgia da calvice é realizada, normalmente com anestesia local associada à sedação, onde é retirada uma faixa de couro cabeludo da região posterior da cabeça, e daí são retirados os folículos pilosos para serem reimplantados na área calva.
Hoje em dia, para termos resultados bem naturais, os folículos são separados, “fio a fio”, isso é, fios únicos para a parte anterior, e na parte superior usamos com 2 ou 3 fios, para desta forma evitarmos o estigma de “cabelo de boneco”. Normalmente são necessários 2 seções para o melhor resultado estético e em cada seção é implantada em média 3 a 4 mil fios.
É uma cirurgia indolor no Pós operatório, com um retorno as atividades normais em média com 4 ou 5 dias.
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