Cirurgia mista (restritiva e disabsortiva)
Também chamada de “bypass” que associam a redução do reservatório gástrico, cortando-o, a diminuição menos acentuada da capacidade do intestino absorver todo o alimento, causam restrição gástrica + má absorção intestinal (ex: técnicas de Capella, Fobi e Wittgrove).
Estas cirurgias procuram o meio termo entre os procedimentos anteriores.
É a cirurgia que alguns chamam de “grampear o estômago” e no Brasil é a técnica mais utilizada e conhecida como cirurgia de Capella.
Estas cirurgias procuram o meio termo entre os procedimentos anteriores.
É a cirurgia que alguns chamam de “grampear o estômago” e no Brasil é a técnica mais utilizada e conhecida como cirurgia de Capella.
O reservatório gástrico fica em torno de 50 ml, mais que o dobro da Banda, e o anel é mais largo, sendo assim o paciente vomita menos.
Neste procedimento o encurtamento do intestino é bem menos radical, causando redução da absorção porém diminuindo a incidência de flatulência, diarréia e carência de nutrientes.
Desta forma o paciente tem a sensação de saciedade precoce, como na Banda, aliada a redução da absorção intestinal.
Não é como na cirurgia disabsortiva na qual o paciente pode comer de tudo. Neste procedimento o paciente precisa colaborar, reduzindo o volume das alimentações e principalmente reduzindo a quantidade de carboidratos e as “beliscadas” durante o dia, porém o nível de exigência é menos rigoroso que no caso da Banda e o emagrecimento é superior (80-90% do excesso de peso).
Na Europa diversos cirurgiões utilizam os 3 métodos e demonstram resultados comparáveis entre a Banda e as outras, com mais simplicidade e menor risco para a primeira.
No entanto os estudos nos EUA não conseguiram obter os mesmos resultados com a Banda, os pacientes perderam menos peso, vários precisaram ser reoperados (10%) e retirar ou reposicionar o anel por alguma complicação.
Permanece nos EUA a gastroplastia com “bypass”, cirurgia mista, como a cirurgia mais utilizada na obesidade mórbida.
No Brasil têm-se utilizado todas as 3 técnicas, individualizando o tratamento com o perfil do paciente, porém o procedimento mais freqüente são também as cirurgias do tipo mista (Capella), seguindo a tendência americana.
Cirurgia por videolaparoscopia
Todas as cirurgias de obesidade podem ser realizadas por 2 vias de acesso:
A) Acesso convencional, chamada “cirurgia com corte”.
B) Acesso videolaparoscópico, utilizando uma microcâmera operamos sem o corte convencional, apenas 6 cortes de cerca de 1 cm, o que possibilita recuperação mais rápida, retorno ao trabalho precoce e resultado estético melhor além de redução da incidência de hérnias.
O resultado em relação ao emagrecimento são semelhantes, independentemente da via de acesso. A videolaparoscopia tem as vantagens já mencionadas, no entanto necessita de aparato técnico superior, equipe mais qualificada, materiais cirúrgicos mais sofisticados, o que acarreta elevação dos custos cirúrgicos diretos.
Por outro lado custos indiretos são reduzidos, redução de curativos e cintas abdominais, menor inatividade e redução do prejuízo profissional, menor desgaste afetivo e auto estima por cicatrizes, redução de cirurgias plásticas e melhora de seus resultados, redução de hérnias (10% na cirurgia aberta) e reintervenções para corrigi-las.
Neste procedimento o encurtamento do intestino é bem menos radical, causando redução da absorção porém diminuindo a incidência de flatulência, diarréia e carência de nutrientes.
Desta forma o paciente tem a sensação de saciedade precoce, como na Banda, aliada a redução da absorção intestinal.
Não é como na cirurgia disabsortiva na qual o paciente pode comer de tudo. Neste procedimento o paciente precisa colaborar, reduzindo o volume das alimentações e principalmente reduzindo a quantidade de carboidratos e as “beliscadas” durante o dia, porém o nível de exigência é menos rigoroso que no caso da Banda e o emagrecimento é superior (80-90% do excesso de peso).
Na Europa diversos cirurgiões utilizam os 3 métodos e demonstram resultados comparáveis entre a Banda e as outras, com mais simplicidade e menor risco para a primeira.
No entanto os estudos nos EUA não conseguiram obter os mesmos resultados com a Banda, os pacientes perderam menos peso, vários precisaram ser reoperados (10%) e retirar ou reposicionar o anel por alguma complicação.
Permanece nos EUA a gastroplastia com “bypass”, cirurgia mista, como a cirurgia mais utilizada na obesidade mórbida.
No Brasil têm-se utilizado todas as 3 técnicas, individualizando o tratamento com o perfil do paciente, porém o procedimento mais freqüente são também as cirurgias do tipo mista (Capella), seguindo a tendência americana.
Cirurgia por videolaparoscopia
Todas as cirurgias de obesidade podem ser realizadas por 2 vias de acesso:
A) Acesso convencional, chamada “cirurgia com corte”.
B) Acesso videolaparoscópico, utilizando uma microcâmera operamos sem o corte convencional, apenas 6 cortes de cerca de 1 cm, o que possibilita recuperação mais rápida, retorno ao trabalho precoce e resultado estético melhor além de redução da incidência de hérnias.
O resultado em relação ao emagrecimento são semelhantes, independentemente da via de acesso. A videolaparoscopia tem as vantagens já mencionadas, no entanto necessita de aparato técnico superior, equipe mais qualificada, materiais cirúrgicos mais sofisticados, o que acarreta elevação dos custos cirúrgicos diretos.
Por outro lado custos indiretos são reduzidos, redução de curativos e cintas abdominais, menor inatividade e redução do prejuízo profissional, menor desgaste afetivo e auto estima por cicatrizes, redução de cirurgias plásticas e melhora de seus resultados, redução de hérnias (10% na cirurgia aberta) e reintervenções para corrigi-las.
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